Seria possível imaginar que o átomo tivesse alguma coisa “por dentro”, ao contrário do que dizia Dalton?
Imaginar é sempre possível, o difícil mesmo é provar! Note que, diante de um objeto de certo tamanho, fica mais fácil imaginar se ele tem algo em seu interior ou não. Exemplo: ao segurar uma caixa de sapatos, é possível perceber, sem abrir, se está vazia ou não; balançando um coco, é fácil notar a presença ou não de água no seu interior; só de olhar uma fruta, sabemos se está ou não madura.
1803 - Modelo de Dalton (qualquer matéria é formada por átomos indivisíveis)
1903 – Modelo de Thomson (“pasta” positiva “recheada” por elétrons negativos)
1913 – Modelo de Bohr ou Rhuterforf-Bohr (idêntico ao anterior, mas com órbitas quantizadas)
O MODELO DOS ORBITAIS ATOMICOS
Como as observações, experiências e cálculos levam os cientistas a novas conclusões, verificou-se que o elétron se comportava ora como partícula, ora como onda, dependendo do tipo de experiência. Portanto devemos deixar de entender o elétron como uma bolinha em movimento rápido e assumi-lo como um ente físico que tem comportamento duplo (partícula-onda). Diante desse fato, surge o postulado de Louis de Broglie:
A todo elétron em movimento está associada uma onda característica (principio da dualidade ou de De Broglie).
Outra consideração muito importante é: pode-se medir, com boa precisão, a posição e a velocidade de “corpos grandes”, como, por exemplo, de um automóvel em uma estrada, com um aparelho de radar. O elétron, porém, é tão pequeno que, se tentasse determinar sua posição ou velocidade, os próprios instrumentos de medição iriam alterar essas determinações. Por isso WERNER HEINSENBERG, em 1926, afirmou que “quanto maior for a precisão na medida da posição de um elétron, menor será a precisão da medida de sua velocidade e vice-versa”, e criou o principio:
Não é possível calcular a posição e a velocidade de um elétron, num mesmo instante (principio da incerteza ou de Heisenberg).
Por conta da dificuldade de calcular a posição exata de um elétron na eletrosfera, o cientista ERWIN SCHRÖDINGER (1926) foi levado a calcular a região onde haveria maior probabilidade de encontrar o elétron. Essa região do espaço foi denominada orbital (região do espaço onde é máxima a probabilidade de encontrar um determinado elétron)
Segundo o modelo de orbitais, o elétron é uma partícula-onda que se desloca (ou vibra) no espaço, mas estará com maior probabilidade dentro de uma esfera (orbital) concentrada ao redor do núcleo. Devido a sua velocidade, o elétron fica tipo que “esparramado” dentro do orbital, semelhante a uma nuvem eletrônica.
Victória Vianna
isso dai não da para entender absolutamente nada.
ResponderExcluirA gente pede uma coisa na internet e quando vê é outra
meu deus do céu
que porcaria
parabens pelo blog
ResponderExcluirmmm no me ayudo muchoo
ResponderExcluirnão ajuda mesmo! vc pede uma coisa aí aparece outra que não tem absolutamente nada a ver!explica, explica mas não explica nada!
ResponderExcluirMuito bom o seu blog!Parabéns!!!!
ResponderExcluir♥AMEI!♥
essa bosta de site não me ajudou em nada seus idiotas!!!
ResponderExcluirgo
ResponderExcluiro blog precisa de melhoras,realmente não está tão claro como devería ser. Mas obrigada pela tentativa, não desitam.
ResponderExcluirnão focou muito bom mas ajudou um pouco obg...
ResponderExcluirsou aluno de zootecnia e nao gostei desses modelos
ResponderExcluirgrande porcaria não ajudou em nadinha
ResponderExcluirnao ajudou em nada
ResponderExcluirfoi uma grande perda de tempo -.-
não está ajudando
ResponderExcluir:(
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